Ser ou não ser "boneco" no futebol português!
A Liga, ao invés, de proibir dirigentes afetos aos clubes de participarem nesse tipo de programa (?) deveria era "obrigar" que os treinadores viessem ocupar esse tempo de antena explicando o jogo, falando sobre as suas opções, sobre as suas ideias de treino e sobre os seus jogadores. Por mim, podem começar já com o Luís Castro ou Miguel Cardoso...
Este não pode ser o futebol que precisamos.
Nos últimos dias assistimos a vários confrontos verbais a roçar ou mesmo a bater na indelicadeza. Termos inofensivos como boneco, trolha, agricultor, realizador entre outros são chamados entre dirigentes e entre treinadores (até mesmo nas ofensas somos falta criatividade...). Se o assunto não fosse sério (o futebol português precisa de credibilidade) daria vontade de rir...
A comunicação social tem hoje um papel determinante no futebol português, pois é através dela que se esgrimem argumentos tentando atingir os adversários. O jogo é mais falado que jogado dentro das quatro linhas. A segunda-feira à noite nas TVs, não "existe", para quem gosta realmente de futebol. "Lavar roupa suja" em direto é intelectualmente errado!
A Liga, ao invés, de proibir dirigentes afetos aos clubes de participarem nesse tipo de programa (?) deveria era "obrigar" que os treinadores viessem ocupar esse tempo de antena explicando o jogo, falando sobre as suas opções, sobre as suas ideias de treino e sobre os seus jogadores. Por mim, podem começar já com o Luís Castro ou Miguel Cardoso...